Isso vai depender do tipo de investimento que você pretende fazer!
Cada investimento tem seu risco. Normalmente os riscos são proporcionais às possibilidades de lucros.
Vou citar alguns exemplos de investimentos e seus riscos:
- Poupança: risco do banco onde você aplicou quebrar, porém a poupança é coberta pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que é um tipo de “seguro” pago pelos bancos. No caso de falência, o FGC garante a devolução do valor que você tem na poupança até R$ 250 mil por instituição e até R$ 1 milhão por CPF.
- Tesouro Direto: risco do país quebrar completamente ou do governo decidir não pagar sua dívida interna. No caso de uma crise econômica, o estado tem o poder de imprimir dinheiro para pagar suas contas, apesar dessa medida não ser a mais saudável economicamente.
- Ações: risco da empresa quebrar. Não existem garantias para isso, mas você pode estudar e investir somente em empresas grandes, sérias e lucrativas. Os riscos são maiores, mas a possibilidade de lucros também são muito grandes. Em 2018 tivemos empresas na bolsa que subiram mais de 100% em valor, saiba mais aqui.
Resumindo, não há como se livrar 100% dos riscos, em nada na nossa vida. Não sabemos o que pode acontecer conosco amanhã e nem na hora seguinte.
Temos que aprender a utilizar a incerteza para amadurecermos e aprendermos, por que ela é inevitável. O que podemos fazer é usar as ferramentas e técnicas ao nosso alcance para nos precavermos das possibilidades que possam acontecer.
Fica a recomendação de leitura: Livro Antifrágil, de Nassim Nicholas Taleb.
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