Durante
nossa existência, dos homo sapiens, em tão pouco tempo, vivenciamos
inúmeras e grandiosas mudanças em todos os âmbitos ao nosso redor.
Se temos o tempo como fator de confiabilidade do futuro, o que temos
então? Em um piscar de olhos tudo pode mudar e
crises inesperadas podem ocorrer.
Traçando
um paralelo com o mundo financeiro, o que podemos esperar do futuro?
A resposta é que não podemos dizer nada além de confabular
hipóteses e probabilidades.
Diante desse cenário, o que fazer? Como
investir em
um mundo incerto?
Aí
entra um quesito vital para um investimento seguro, a diversificação.
A diversificação é uma técnica que dilui os riscos e aumenta os
lucros. Ela
compreende o ato de destinar seu capital em diferentes ativos
financeiros, de forma que, caso haja alguma perda, não seja
definitiva.
O
significado de diversificação deve ser conhecido por todos os
investidores. Há riscos em todas as aplicações e definir uma
estratégia disciplinada é fundamental.
Lembre do famoso conselho: “Não coloque todos os ovos na mesma
cesta”.
Como
exemplo básico,
podemos citar um cenário onde aplicamos simultaneamente tanto
em
ações da nossa bolsa (talvez no ETF BOVA11, que replica o Ibovespa)
quanto
em um fundo cambial (dólar).
Em
cenários econômicos onde a bolsa esteja caindo e o dólar subindo,
estaremos protegidos, pois mesmo que estejamos perdendo no BOVA11,
estamos ganhando na alta do dólar. Essa situação foi vivenciada
por nós há poucos meses atrás, durante as eleições presidenciais
de
2018.
Resumindo,
não há como eliminar todos os riscos, mas podemos nos proteger
utilizando estratégias de controle dos riscos e manutenção da
rentabilidade.
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